A nossa gente
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Ao longo dos últimos séculos, fruto da implantação da Fábrica da Vista Alegre e, após a fixação da Barra, em 1808, com o estabelecimento e crescimento das “companhas” de pesca, têm afluído a ílhavo pessoas de todo o país, em especial do norte, e também estrangeiros, para aqui se estabelecerem. A tradição de navegação no Mar do Norte, ligada à Faina Maior, a pesca do bacalhau à linha, também proporcionou o contacto dos ilhavenses com outras culturas, refletindo-se na forma de estar, pensar e viver.
Celebramos a riqueza cultural nos nossos museus e nos espaços culturais (nas nossas quatro luzes) quotidianamente, na vivência do Mar e da Ria, ou, mais simplesmente, da Natureza. Os artesãos e criadores ilhavenses dedicam-nos pequenas maravilhas, requintadas ou populares, e também a gastronomia tem “o Mar por Tradição”.
Os festivais sucedem-se, cada vez mais procurados e as festas populares e religiosas lembram-nos das origens de cada um dos lugares onde ocorrem e da matriz comum ilhavense. Em cada beco, em cada viela, os edifícios residenciais e públicos contam as histórias das viagens da terra maruja que é o Município de Ílhavo. A inovação é um valor em si mesmo, e surgem, em catadupa, os projetos futuros que são já presente como o CIEMar, o centro de investigação e empreendedorismo, o Aquário de Bacalhaus ou o PCI – Parque de Ciência e Inovação. Conheça a nossa gente.
E, acima de tudo, descontraia. Usufrua apenas do Sol e do Vento que se sentem na pele, escute o marulhar das ondas, observe as cambiantes tonalidades douradas refletidas nas águas da Ria, o bater de asas da garça-vermelha… Descontraia.